• Home
  • Sobre
  • Publicações
  • Eventos
    • Decálogo sobre o fim do mundo
    • Homo Digitalis
    • Ontologias Anarquistas

  • Comunicação
  • Antropofagia
  • Semiótica
  • Antropologia
  • Multinaturalismo
  • Ensaios
  • Comunicação
  • Antropofagia
  • Semiótica
  • Antropologia
  • Multinaturalismo
  • Ensaios
  • Home
  • Sobre
  • Publicações
  • Eventos
    • Decálogo sobre o fim do mundo
    • Homo Digitalis
    • Ontologias Anarquistas
  • Antropologia

    Multinaturalismo e Perspectivismo Ameríndio

    Multinaturalismo indígena é um ramo dos estudos antropológicos que investiga a hipótese da humanidade como condição e posição pronominal.

    Leia mais

    Você pode gostar

    Vista para o planeta terra - Piqsei

    Onde Aterrar? No ocaso da globalização, a “questão da terra” se tornou planetária

    24 de julho de 2021
    Imagem de Fungo amarelo encontrado na Mata do Cipó/Bahia (Foto: Aelton Silva Souza/Wikimkedia Commons)

    Ecologias do antropoceno: a humanidade sob o ponto de vista dos invisíveis

    16 de maio de 2022

    A artificialidade universalista da economia de mercado ou A dádiva no deserto da imaginação econômica | #005

    22 de setembro de 2020

Categorias

  • Antropofagia
  • Antropologia
  • Comunicação
  • Ensaios
  • Entrevistas
  • Livros
  • Semiótica da Cultura

Posts recentes

  • Ecologias do antropoceno: a humanidade sob o ponto de vista dos invisíveis
  • “Sodade do cordão” de Dimitri Ismailovitch, um retrato modernista do Brasil sob a pena de um artista ucraniano
  • Do ventre da árvore do mundo vem O som do rugido da onça
  • A política da dívida é a “verdadeira” biopolítica. Entrevista especial com Maurizio Lazzarato
  • “A política moderna não tem mais sentido”. Entrevista especial com Michel Maffesoli

Walter Benjamin, Sobre o conceito de história.

É preciso coragem para ver em cada segundo que o futuro traz a janela estreita da salvação, não de si próprio, mas do planeta e de todas as criaturas.
Esse livro é incrível. Reúne dezenas de textos Esse livro é incrível. Reúne dezenas de textos incontornáveis de autores negros e negras e torno da diáspora africana. É uma obra de fôlego (grande e com mais de 700 páginas) por um preço bem razoável na loja virtual do @masp.
Esse é um trecho excelente deste magnífico livro Esse é um trecho excelente deste magnífico livro do James Wood, "Como funciona a ficção", que retomei nesta tarde fria de 9°C.
Minha vida todinha numa foto. Do passado, do prese Minha vida todinha numa foto. Do passado, do presente, do futuro. Quem partiu e quem chegou. Assim é.
Revista IHU On-Line no ar com nova edição sobre Revista IHU On-Line no ar com nova edição sobre o Modernismo. 🍪 Biscoito fino. Com a participação de @veronicastigger, @eduardosterzi, @marilialibrandi, @deivisoncampos, @daiaratukano, @denilsonbaniwa, @gustavo.caboco, Rafael Cardoso e Sergio Miceli.

🔗 ihuonline.unisinos.br
💔 Esse é o homem da minha vida. Meu mano. Quem 💔 Esse é o homem da minha vida. Meu mano. Quem me ensinou a acreditar na educação como uma maneira de salvar a própria vida. Quem me ensinou o que é dignidade. Quem me ensinou a chorar. Quem me ensinou a ser eticamente inflexível. O gremista não praticante (detestava ir a estádios) que me inspirou a ser gremista. Quem hoje faz muita falta. E neste dia completaria 54 anos. Depois de uma vida curta, muito dura, mas feliz do jeito dele, partiu aos 35 anos. Queria muito abraçar ele no dia hoje como fiz durante 19 anos. Não posso, então faço memória para que o meu céu não desabe sobre mim. 🥺 Te amo, mano! ❤
Em breve, muito em breve, sai a nova edição da R Em breve, muito em breve, sai a nova edição da Revista IHU On-Line sobre o Modernismo no Brasil. A edição tá ficando bem linda. Contará com entrevistas de @eduardosterzi, @veronicastigger, @daiaratukano, @marilialibrandi, @denilsonbaniwa, @gustavo.caboco, @deivisoncampos e outros convidados do mesmo quilate.

Na imagem, reprodução de parte do quadro Uma rua da favela de Eliseo Visconti e, fora da mancha, Ronda da favela, de Gustavo DallAra.
É possível pensar as ruínas da cultura como doc É possível pensar as ruínas da cultura como documento histórico? De que ordem seria esse documento? Como transformar a dispersão em monumento, sobretudo da barbárie?

🤓📚💡
⚠️ CORREÇÃO: A data correta é 13/4, não 14 ⚠️ CORREÇÃO: A data correta é 13/4, não 14 como está no card ⚠️

Amanhã esta figurinha aí da foto falará sobre jornalismo, arte e design no Modernismo brasileiro. Perdoem o autojabá, mas é que tô feliz pra caramba com o convite e com a possibilidade de falar sobre o tema.
Load More... Follow on Instagram

Rico Machado

rico_machado-autor

É jornalista, produtor de conteúdo e pesquisador independente. Escreve sobre  Comunicação, Semiótica, Cultura, Antropofagia, livros e arrisca algumas linhas sobre Perspectivismo Indígena e Antropologia.

Site

  • Home
  • Sobre
  • Publicações
  • Eventos
    • Decálogo sobre o fim do mundo
    • Homo Digitalis
    • Ontologias Anarquistas

Seções

  • Comunicação
  • Antropofagia
  • Semiótica
  • Antropologia
  • Multinaturalismo
  • Ensaios

Recentes

  • Ecologias do antropoceno: a humanidade sob o ponto de vista dos invisíveis
  • “Sodade do cordão” de Dimitri Ismailovitch, um retrato modernista do Brasil sob a pena de um artista ucraniano
  • Do ventre da árvore do mundo vem O som do rugido da onça
  • A política da dívida é a “verdadeira” biopolítica. Entrevista especial com Maurizio Lazzarato
  • “A política moderna não tem mais sentido”. Entrevista especial com Michel Maffesoli
©2020 Ashe Theme | Editado por Rico Machado ©
Ashe Tema por WP Royal.