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    8 – Para que servem os commoners?

    Se o feudalismo marcou época com práticas sociais tiranas às quais não se deve fazer nenhuma concessão, o desenvolvimentismo desde a Primeira Revolução Industrial não ficou por menos, sobretudo em termos de exploração das populações mais empobrecidas.

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    7 – Mas isso não é da sua conta. Sim, e daí?

    A exigência das provas ampara-se na crença de laboratório, em que um cientista experimental faz dado estudo e depois o transforma em um valor universal capaz de “explicar” (aspas de ironia) fenômenos alheios aos que ocorrem no ambiente controlado do laboratório.

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    8 – Para que servem os commoners?

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  • Ensaios,  Pesquisa

    6 – A que Senhor servem a Ciência e o Estado?

    m nossa tenra infância, uma das primeiras frases que ouvimos de todos os adultos que nos circundam, principalmente quando damos os primeiros passos, é “tenha cuidado”. Cientificamente, essa frase poderia ser compreendida por aquilo que é chamado de “princípio de precaução”.

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    5 – De onde vem a brutalidade?

    A transformação dos verbos “inovar” e “empreender” em imperativos morais são ilustrativos de como na disputa narrativa o capitalismo foi produzindo um deslocamento semântico para a ordem do molar. Isto é, tenta fazê-lo operar a partir da psicologia social do indivíduo.

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    4 – Responder, mas responder a quem?

    Dizer Gaia, dar nome a este ser, não significa postular uma verdade, mas “atribuir àquilo que se nomeia o poder de nos fazer sentir e pensar no que o nome suscita”

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    3 – Para que serve a certeza sem a perplexidade?

    Precisamos, entretanto, assumir uma territorialidade fora do campo semântico mobilizado por tais atores. Não é a certeza de que eles estão equivocados que produzirá saídas, mas nossa perplexidade cética diante de suas respostas.

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Autor

rico_machado-autor

Rico Machado é jornalista, mestre em Comunicação e Especialista em Filosofia. É doutorando em Cultura e Significação na UFRGS, onde realiza pesquisa relacionando antropofagia e semiótica.

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rico_machado

Me julguem. Mas ainda uso dicionário de papel e, Me julguem. Mas ainda uso dicionário de papel e, sim, releio definições de coisas que deveria saber de cor e salteado. Mas a incerteza é amiga da inteligência.
Essa a pilha de livros que eu e Catarina estamos l Essa a pilha de livros que eu e Catarina estamos lendo e relendo muitas vezes nesses último dia e com muita alegria.. Temos gostos parecidos. Eu acho.
Paul Valéry e Arthur Bispo do Rosário, esse arti Paul Valéry e Arthur Bispo do Rosário, esse artista fascinante, no antropofagias.com.br.

Profissões delirantes como "digital influencer" ou "intelectual", aparentemente tão antagônicas mas psicologicamente tão parecidas, compõem o imaginário de nossa cultura da alucinação egóica.
E assim se vai mais um domingo, aprendendo a usar E assim se vai mais um domingo, aprendendo a usar prendedor para, ora veja, prender as páginas  do livro (me acho muito esperto, mas levei 36 anos para descobrir isso); e aprendendo uma palavra nova: Auberweltlichkeit.
Em uma noite enquanto trabalhava sem sequer ter so Em uma noite enquanto trabalhava sem sequer ter sonos intranquilos, percebeu que  havia se metamorfoseado em um inseto (sem, contudo,  acabar o freela).
Gosto muito dessa seção da minha estante. É um Gosto muito dessa seção da minha estante. É um portal de mundos. Quiçá um curso a partir destas biografias, hein?
A palmeira floresceu duas vezes em menos de um ano A palmeira floresceu duas vezes em menos de um ano pela primeira vez. E nós estamos radiantes. 💚🌴
Viver e correr pós-covid. Hoje corri 8,5km em 4 Viver e correr pós-covid. 

Hoje corri 8,5km em 45 min. Não é lá um tempo impressionante, mas pra mim é significativo. Desde março de 2020 eu parei com as atividades físicas. Por respeito às pessoas evitei correr para não contaminar ninguém. Tenho um problema congênito nas vias aéreas e respiro muito pouco pelo nariz. Correr de máscara é muito desconfortável pra mim e me acelera muito o coração.

Mesmo sendo muito rigoroso com o distanciamento social fui contaminado pela covid por um familiar muito próximo. Isso foi em novembro. Tive dias bem ruins, mas meu quadro foi bastante estável sem necessidade de internação. Por isso também não comentei nada nas redes sociais, não seria justo com as pessoas que perderam familiares qualquer discurso de vitória contra essa doença, porque a cada morte morremos um pouco. Somos, segundo dados oficiais, quase 200 mil mortos, mas as cifras reais são ainda mais horrorosas.

O fato é que esse tempo parado fez eu aumentar meu peso até chegar o nível de obesidade 1. Tenho 92kg. Preciso reduzir para 79kg, não é nenhum bicho de sete cabeças, mas precisa foco e disciplina. Voltei a correr sábado. Optei por horários e locais com pouca circulação pra fazer minha atividade sem máscara e sem o risco de contaminar ninguém. Desde então só não fiz atividade ontem e hoje queria ter corrido 10km, mas faltou pernas e fôlego. Mas não demora eu chego lá. Tô feliz por estar vivo e bem.

É bom viver e é bom correr.

PS: Na volta pra casa um grupo de ciclistas de umas 20 pessoas, sem máscaras e aglomerados, me hostilizou porque tava correndo na beira da estrada e não na calçada (cheia de buracos e sem pavimento). Bizarro que essa gente seja tão mesquinha e nojenta com suas bikes de 10k.
Esta é a verdadeira mesa de um pesquisador às vésperas de entregar a tese 🤓
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