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rico_machado

Minha vida todinha numa foto. Do passado, do prese Minha vida todinha numa foto. Do passado, do presente, do futuro. Quem partiu e quem chegou. Assim é.
Revista IHU On-Line no ar com nova edição sobre Revista IHU On-Line no ar com nova edição sobre o Modernismo. 🍪 Biscoito fino. Com a participação de @veronicastigger, @eduardosterzi, @marilialibrandi, @deivisoncampos, @daiaratukano, @denilsonbaniwa, @gustavo.caboco, Rafael Cardoso e Sergio Miceli.

🔗 ihuonline.unisinos.br
💔 Esse é o homem da minha vida. Meu mano. Quem 💔 Esse é o homem da minha vida. Meu mano. Quem me ensinou a acreditar na educação como uma maneira de salvar a própria vida. Quem me ensinou o que é dignidade. Quem me ensinou a chorar. Quem me ensinou a ser eticamente inflexível. O gremista não praticante (detestava ir a estádios) que me inspirou a ser gremista. Quem hoje faz muita falta. E neste dia completaria 54 anos. Depois de uma vida curta, muito dura, mas feliz do jeito dele, partiu aos 35 anos. Queria muito abraçar ele no dia hoje como fiz durante 19 anos. Não posso, então faço memória para que o meu céu não desabe sobre mim. 🥺 Te amo, mano! ❤
Em breve, muito em breve, sai a nova edição da R Em breve, muito em breve, sai a nova edição da Revista IHU On-Line sobre o Modernismo no Brasil. A edição tá ficando bem linda. Contará com entrevistas de @eduardosterzi, @veronicastigger, @daiaratukano, @marilialibrandi, @denilsonbaniwa, @gustavo.caboco, @deivisoncampos e outros convidados do mesmo quilate.

Na imagem, reprodução de parte do quadro Uma rua da favela de Eliseo Visconti e, fora da mancha, Ronda da favela, de Gustavo DallAra.
É possível pensar as ruínas da cultura como doc É possível pensar as ruínas da cultura como documento histórico? De que ordem seria esse documento? Como transformar a dispersão em monumento, sobretudo da barbárie?

🤓📚💡
⚠️ CORREÇÃO: A data correta é 13/4, não 14 ⚠️ CORREÇÃO: A data correta é 13/4, não 14 como está no card ⚠️

Amanhã esta figurinha aí da foto falará sobre jornalismo, arte e design no Modernismo brasileiro. Perdoem o autojabá, mas é que tô feliz pra caramba com o convite e com a possibilidade de falar sobre o tema.
"É infinitamente melhor nada saber sobre arte do "É infinitamente melhor nada saber sobre arte do que possuir uma espécie de meio conhecimento propício ao esnobismo."

Gombrich
Essa parede fica na sala onde trabalho no IHU. Des Essa parede fica na sala onde trabalho no IHU. Desde a semana passada voltei a trabalhar uns dias presencialmente. Ela sintetiza muitas histórias, poucas mas inesquecíveis pessoas que  construíram essas edições. Olhando em perspectiva, é um trabalho e tanto, nem sempre devidamente reconhecido e lembrado. Mas tá aí. Assim é. Desde que cheguei já trabalhei em mais de 140 edições e seguimos contando. Tenho orgulho de ser um ferrenho defensor da revista que tanto me ensina com a generosidade oceânica de centenas entrevistados que emprestam seu brilhantismo gratuitamente e que tornam esse periódico uma das coisas mais legais que já fiz.
Acabei de gravar uma entrevista com Sergio Miceli, Acabei de gravar uma entrevista com Sergio Miceli, importante sociólogo da cultura e professor na USP, sobre seu livro Lira Mensageira, a respeito de Drummond e os modernistas mineiros.

Essa é mais uma obra sobre o Modernismo que tenho lido. O projeto de um curso on-line para plo segundo semestre segue a todo vapor.

Ahhh o outro livro (corre pro lado) - mais antigo, de 2012 - versa sobre o mesmo tema relacionando Modernismo brasileiro e latino americano.

Muito (senão tudo) da história política do Brasil passa pela história cultural. E compreender as disputas e tentaivas de constituição do que é brasilidade, de grupos conservadores a progressistas, passa por compreender essas construções simbólicas.
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Rico Machado

rico_machado-autor

É jornalista, produtor de conteúdo e pesquisador independente. Escreve sobre  Comunicação, Semiótica, Cultura, Antropofagia, livros e arrisca algumas linhas sobre Perspectivismo Indígena e Antropologia.

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