Outros autores
{ Textos clássicos de outros autores e contribuições contemporâneas de pesquisadores, estudantes, artistas }
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Ver em camadas o cruzamento dos mundos
Jaider Esbell, artista Makuxi, sustenta que é fundamental acolher as sabedorias que permitem um diálogo entre a natureza e o inexplicável, aquilo que não se encontra na biblioteca de Alexandria
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Transformar-se em nós-outros
Alexandre Nodari, retomando as inspirações do Manifesto Antropófago, provoca-nos a pensar a possibilidade de uma ontologia da predação em lugar da predicação
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A disputa pelo futuro pós-pandêmico consiste em desenhar novos caminhos, concretos e tangíveis
Nurit Bensusan aponta para o fato de que cientistas, sociólogos e analistas em geral costumam se orientar pelo “pensamento pensado”, mas diante da necessidade de não voltar à “normalidade” são necessárias outras formas de encarar o mundo
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Fascismo, a política oficial do Antropoceno
Marco Antonio Valentim repensa a filosofia a partir de postulados capazes de pensarmos nossa humanidade desde um ponto de vista não autocentrado, mas, sim, extra-humano
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Saci! O trickster contra a síndrome do impostor e o pensamento colonizado
Andriolli Costa é doutor em Comunicação, seguiu a cartilha do cânone acadêmico, mas sua sabedoria vem do Brasil profundo, das raízes de seus avós
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O Outro de si próprio
Raul Antelo analisa, em chave de leitura antropofágica oswaldiana, como a contemporaneidade engendra uma ontologia em que o ser-com passa a habitar o lugar do ser
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Sobrevivendo à temperatura da destruição. Filosofia do Fim do Mundo debate o pensar em meio às catástrofes
Entrevista especial com Mateus Uchôa, apresentando o webnário que ocorre de 18 a 22 de maio
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A disputa pelo futuro é hoje
Alexandre Araújo Costa traz à tona a inter-relação entre as crises sanitária e climática é fundamental para que possamos não voltar à antiga “normalidade”
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A crise da filosofia messiânica
Oswald de Andrade Tese para concurso da Cadeira de Filosofia da Faculdade de Filosofia. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, 1950. A ANTROPOFAGIA ritual é assinalada por Homero entre os gregos e segundo a documentação do escritor argentino Blanco Vilíalta, foi encontrada na América entre os povos que haviam atingido uma elevada cuhura — Asteca, Maias, Incas. Na ex-pressão de Colombo, comiam tos hombres. Não o faziam po-rém, por gula ou por fome. Tratavá-se de um rito que, encon-trado também nas outras partes do globo, dá a iaéia de. ex-primir um modo de pensar, uma visão do mundo, que carac-terizou certa fase primitiva de toda a humanidade. Considerada…
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Manifesto Antropófago
Só a ANTROPOFAGIA nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente.